10 candidatos em Pirenópolis receberam o auxilio emergencial mesmo possuindo patrimônio superior a R$ 300 mil. Veja quais foram:

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Levantamento feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que 667 candidatos às eleições deste ano em Goiás receberam o auxílio emergencial, mesmo declarando patrimônio superior a R$ 300 mil.

Na lista, constam candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador, em Pirenópolis tem candidatos a vereadores e vice-prefeito, todos solicitaram pelo aplicativo da Caixa. Um dos postulantes declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um total de bens que valem mais de R$ 8 milhões.

Veja a lista dos nomes em Pirenópolis e o valor dos bens declarados:

PIRENÓPOLIS VEREADOR PAULO GEOVANE DE OLIVEIRA ***.570.971-**  R$                 1.932.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR AMAURY JOSÉ DOS SANTOS ***.124.741-**  R$                 1.690.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR JOVECY DOS SANTOS ***.238.401-**  R$                 1.200.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR SANDRA MOREIRA DOS SANTOS ***.417.791-**  R$                     800.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR DJAIR DE CASTRO ***.173.901-**  R$                     719.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES DE SOUZA LEITE ALVINO ***.630.944-**  R$                     500.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR ELIAS CRISÓSTOMO DA SILVA ***.724.521-**  R$                     475.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR MARIA HELENA DA SILVA PEIXOTO ***.372.811-**  R$                     450.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR IRON APARECIDO DOS SANTOS ***.133.981-**  R$                     408.000,00
PIRENÓPOLIS VEREADOR EDMUNDO DIVINO SIQUEIRA ***.366.261-**  R$                     365.422,68

O relatório considerou o valor de R$ 300 mil porque uma medida provisória assinada em setembro deste ano passou a vetar a concessão do benefício a quem declarou bens a partir de R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2019. Essas pessoas não podem receber o auxílio emergencial residual, de R$ 300.

A decisão de tornar públicos os nomes dos candidatos – não só de Goiás mas de todo o Brasil – foi do ministro Bruno Dantas. Os dados foram obtidos com base em um cruzamento feito pelo TCU e também pelo Ministério da Cidadania. Todos os benefícios detectados foram cancelados, exceto casos concedidos pela Justiça.

O ministro alertou que, nos casos encontrados, pode haver o “risco de erro de preenchimento pelo candidato” e de “fraudes estruturadas com dados de terceiros”.

Dantas pontuou ainda que somente o Ministério da Cidadania “pode confirmar se o pagamento é indevido” e que apenas o Tribunal Superior Eleitoral” pode confirmar eventuais crimes eleitorais”.
Fonte: G!GO
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