Drogaria do Marcelinho explica as diferenças (e semelhanças) dos sintomas da dengue e da covid-19. Veja orientações para um carnaval seguro

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Com a chegada do período carnavalesco, uma festividade de rua conhecida por sua animação, também surgem preocupações relacionadas ao ressurgimento de enfermidades como a dengue e a covid-19. A alta de casos de dengue em estados como Acre, Minas Gerais, Goiás e no Distrito Federal tem levado à decretação de situações de emergência em algumas regiões. No entanto, a semelhança de sintomas entre a dengue e a Covid-19 tem gerado preocupação entre a população, com especialistas destacando que os sintomas respiratórios são a principal diferenciação entre as duas doenças.

Enquanto a Covid-19 se manifesta com tosse, espirro, dor de garganta, perda de olfato e paladar, a dengue não apresenta esses sintomas. Os sintomas da dengue, como febre, dor de cabeça, dor no corpo e cansaço, tendem a ser mais intensos e frequentemente estão acompanhados de dor atrás dos olhos. No entanto, é importante ressaltar a possibilidade de ausência de sintomas respiratórios nos primeiros dias de infecção por Covid-19, assim como a ocorrência de coinfecções, conhecidas como “covidengue”.

Aumento nos casos de Covid-19

boletim InfoGripe da Fiocruz aponta uma tendência de aumento de casos de Covid-19 nos estados do Norte e Nordeste do Brasil, o que levou a Prefeitura de Salvador a iniciar a oferta da vacina contra a Covid-19 em locais estratégicos durante o Carnaval. Por outro lado, algumas cidades como Itapuranga, próxima à capital goiana, optaram por cancelar as festividades carnavalescas devido ao aumento dos casos de Covid-19, seguindo orientações da Secretaria Municipal de Saúde.

Em Bom Jesus de Goiás, também em Goiás, o uso obrigatório de máscaras e o distanciamento social nos prédios públicos foram estabelecidos por decreto. Entretanto, em Cuiabá (MT), apesar do crescimento expressivo de casos de Covid-19, o prefeito optou por não suspender as festividades de Carnaval, alegando que os casos não são considerados alarmantes e que “medidas extremas” não são necessárias.

Em suma, é essencial combinar esforços de prevenção, controle e assistência médica para enfrentar o surto de dengue e Covid-19 durante o período do Carnaval. O envolvimento ativo da comunidade, autoridades de saúde e demais instituições é fundamental para garantir uma resposta eficaz e proteger a saúde pública.

Dengue e Covid: como lidar durante o carnaval?

Com a chegada do Carnaval, é crucial estar atento à prevenção da dengue e da Covid-19. Ambas as doenças exigem cuidados específicos para garantir a segurança e saúde de todos durante as festividades. Medidas como o uso de repelentes contra mosquitos transmissores da dengue, como o Aedes aegypti, e a utilização de máscaras faciais, higienização frequente das mãos e distanciamento social são essenciais para evitar a propagação da Covid-19. Além disso, é importante evitar locais com acúmulo de água parada, onde os mosquitos da dengue se proliferam, e evitar aglomerações. Ao seguir essas precauções, é possível aproveitar o Carnaval com mais segurança e tranquilidade.

Quanto custa a vacina da dengue na rede privada? Quem poderá tomar de graça pelo SUS?

O Ministério da Saúde lançará a campanha contra a dengue ainda neste mês de fevereiro. Inicialmente, a vacina Qdenga será destinada prioritariamente a jovens de 10 a 14 anos que residem em municípios com mais de 100 mil habitantes e alta transmissão da doença. Na rede pública, a campanha abrangerá 521 municípios do país, começando pelo mesmo grupo prioritário. Na rede privada, a vacina estará disponível para pessoas entre 4 e 60 anos em laboratórios, clínicas de vacinação e farmácias, com um custo de aproximadamente R$ 349,90 por dose, podendo ser parcelado em alguns locais.

Vacina por spray nasal testada na USP apresenta eficácia de 100% contra a Covid-19

Uma vacina intranasal contra a Covid-19, desenvolvida pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), demonstrou 100% de eficácia em testes realizados em camundongos. O imunizante, de produção nacional, apresentou uma eliminação mais rápida do vírus no organismo em comparação com as vacinas tradicionais de aplicação intramuscular. Esta vacina é uma alternativa às opções atualmente disponíveis, pois induz imunidade pela mucosa do corpo e pode ser administrada pelo nariz ou pela boca na forma de “spray“. Este é um dos primeiros imunizantes do tipo a ser testado no mundo. Fonte; Educa Mais Brasil                      Parceiro;          Abrir foto                                                                           Avenida Benjamin Constant, número 20.
Os telefones são: 3331-1515, 3331-2495, 99613-5724, 99165-5906 e aceita todos os cartões.

 

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