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Cerca de 20 pessoas, entre mães e pais, foram ao gabinete do prefeito Nivaldo Melo solicitar melhorias e mais atenção para Apae Pirenópolis

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Estavam presentes na reunião várias mães e pais, o prefeito Nivaldo Melo, o secretário Sérgio Rady, a diretoria da Apae representada por Carlos Naves, Maria Rosa de Marchi, Sonia Naun e os vereadores, Ynaê Siqueira Curado e Edilberto Alves.

Claúdio e sua mãe Rosilene

“Desde que entrou a pandemia a sociedade e o poder público esqueceram da Apae de Pirenópolis”, exclamou uma mãe no início de uma reunião que aconteceu ontem(19), no gabinete do prefeito Nivaldo Melo, às 13h00. Estavam presentes cerca de 20 mães e pais, membros da diretoria da entidade e vereadores.

A solicitação urgente de um motorista, a renovação do convênio com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), a permanência e novos atendimentos médicos especializados e demais necessidades da entidade foram os temas desta reunião.

No decorrer do encontro, várias mães contaram um pouco de suas dificuldades e a regressão do seus filhos, devido a falta de atendimentos e terapias ocupacionais. “Antes , quando tínhamos os tratamentos, observávamos uma grande evolução do nossos filhos e agora não tem mais na Apae e meu filho está sofrendo com isso”, revelou Jhenifer Mendes do Santos, mãe de filho especial.

Os representantes da Apae esclareceram sobre a situação da entidade e suas necessidades ao prefeito que se prontificou em resolver todas as pendências e se colocou à disposição garantindo que o município auxiliar a instituição no que for preciso.

A reunião também teve como objetivo, encaminhar os trâmites necessários para a renovação do convênio entre a Apae e o Município de Pirenópolis. “É importante mantermos essa proximidade com a Apae, para tomarmos conhecimento do andamento do trabalho da instituição, que é extremaente necessário, e só assim, poderemos ajudar no que for do nosso alcance. A questão do motorista será resolvida imediatamente”, salientou o prefeito.

A Apae Pirenópolis atendia cerca de 40 crianças antes da pandemia e agora com a falta de transporte e atendimentos médicos, caiu para 19. Além da falta de motorista, a Apae Pirenópolis sofre com a ausência de tratamentos de fonaudiologia, pedagogia, psicologia entre outros, equipamentos quebrados e o único veiculo que transporta as crianças, é uma Kombi, está sucateada, não possui adaptações, mais funciona.

“Estou aqui para atender as reivindicações de você. Vou destinar um motorista de imediato, vou colocar uma Van para circular na zona rural e firmar o convênio da Apae com a prefeitura para resolver os outros problemas como a falta de atendimento”, finalizou Nivaldo.

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