Débora Barros dos Santos de 26 anos, camareira suspeita de fingir ter leucemia para aplicar golpes em Pirenópolis recebeu diversas doações dos amigos e colegas. Conforme o delegado da Polícia Civil (PC), Tibério Cardoso, ela recebeu muito mais acima de R$ 12 mi. “Pode ser até três vezes mais”, explicou.
Conforme o delegado, uma das vítimas doou cerca de R$ 750, outra conseguiu juntar cerca de R$ 2 mil para a doação e outra R$ 3 mil. O delegado ainda informou que pouco a pouco as vítimas estão sendo ouvidas e que pelo menos 13 já prestaram depoimento sobre o caso.
“Tiveram doações individualizadas que foram muito altas”, complementou o delegado, que também explicou que, para conseguir as doações, a camareira sensibilizava os colegas por meio de fotos com sangue falso e curativos que enviava. “Ela mandava para os colegas e muita gente desconfiou, mas ela dizia que era sangue”, explicou Cardoso.