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O caos no trânsito se instalou na Rua Benedito de Pina e perigo é iminente nos horários de pico e saída de alunos

 

 

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Pais de alunos, motoristas de van escolar, pedestres e até os motoristas de carros convencionais estão solicitando uma​​ ação urgente para melhorar o trânsito na Rua Benedito de Pina, em frente à Escola Municipal​​ Tia Olívia em horários de saída de alunos.

Para constatar o caos que se instalou no local, basta transitar por lá em horário de pico, principalmente às 17h30. A movimentação de carros e pessoas é intensa. A rua é bastante estreita, antes era mão única e atualmente é mão dupla devido ao desvio improvisado, implantado para escoar o fluxo do trânsito enquanto a obra do bueiro do Córrego Lava-pés estiver em execução e pra piorar a situação ainda mais, não tem passeio, nem de um lado, nem do outro da rua, obrigando os pais e as crianças à irem para o meio da rua.​​ 

O que a população está pedindo são soluções paliativas que ajudem a organizar o fluxo de veículo nos horários mais críticos, porque o perigo é iminente.

Para o motorista da van, Samuel Pereira de Pina, a situação está muito perigosa e o trânsito deve ser melhorado urgentemente. “Além do perigo de atropelamentos, tem a questão do estacionamento, não temos como para a van em frente a escola, os estão estacionando em mão dupla nas imediações e temos que parar a van muito distante para pegarmos os alunos. Deveria ter um guarda de trânsito nesses horários para ajudar na orientação e até mesmo punindo”, desabafou o motorista.​​ 

De acordo com o pais de aluna, Felipe Amaral, o perigo é notório e providência devem ser tomadas logo. “Tudo bem que isso que está acontecendo é temporário, devido à obra do bueiro, mas o risco de acidente todos os dias é grande. O que queremos é um guarda para botar ordem no trânsito nestes horários”,​​ sugeriu Felipe.

 

​​ A mãe Kariny Oliveira e o filho, Luís Otávio, também estão preocupados. “Semana passada uma professora quase foi atropelada aqui na porta. Não podemos deixar que isso continue, queremos uma solução para esse problema. Não podemos deixar nossas crianças correrem esse risco”, desabafou.

 

 

 

 

 

 

 

 

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