Após 4 meses sem diretor, a Escola Estadual Comendador Joaquim Alves de Oliveira, terá novo gestor. Acontece hoje(18) as eleição para o cargo de diretor em todos os colégios estaduais em Goiás

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A partir deste processo de votação para a escolha dos candidatos que irão ocupar os cargos de gestores das redes estaduais de ensino que acontecerá ao longo desta terça-feira (18), a Escola Estadual Comendador Joaquim Alves de Oliveira, que está sem diretor desde o início do ano, elegerá seu novo dirigente.

Para eleger um novo diretor, professores, técnicos administrativos, estudantes com idade de 12 anos ou mais e os pais e/ou responsáveis (levar documentos com foto) poderão votar nos representantes inscritos e aptos para ocupar o cargo. A Escola Estadual Joaquim Alves tem dois candidatos para escolha: Neuziane Barbosa e Rodrogo Simões.

Nas demais escolas estaduais de Pirenópolis, concorrem os candidatos que atingiram as melhores notas na prova de conhecimentos gerais em cada instituição. Os mais votados assumem a função a partir do dia 04 de maio.

A votação terá início às 08h e término às 21h nas unidades escolares que operam em três turnos. Em contrapartida, nas escolas que têm dois turnos, o processo será realizada das 08h às 20h. A coleta de votos será realizada pessoalmente nas unidades, com o registro de votos diretos e sigilosos.

Segundo a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), esta etapa é uma das últimas fases do processo para a escolha de gestores, que teve início com a afixação do edital nos centros escolares no dia 17 de fevereiro, com as inscrições tendo sido realizadas até o dia 24 do mesmo mês.

Relembre o caso

No dia 3 de fevereiro, o jornal Pirenópolis Online postou uma matéria com grande repercussão intitulada “Escola Estadual Comendador Joaquim Alves está sem diretor e sob auditoria para fiscalizar possíveis irregularidades”. Nela, foi relatado que desde o início no ano letivo, a Escola Estadual Comendador Joaquim Alves de Pirenópolis esteve sob auditoria realizada pela Secretaria Estadual de Educação, para “permitir o funcionamento normal da escola”. Na denúncia feita, consta que desde 2015 vem sendo detectado uma série de irregularidades na escola, que vão desde corrupção, desvios de verbas, superfaturamentos, funcionários fantasmas(que recebiam e não trabalhavam) e programas que não foram implantantados, mas que receberam recursos do Estado. A ex-diretora em questão era Marilene Chaves, que não quis esclarecer os fatos quando procurada em sua casa pela reportagem. Ela disse na época: “Não irei me pronunciar. Estou com a consciência tranquila, não tenho interesse em esclarecer nada, já estou em outra escola, em outros projetos e isso ficou para trás”.

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