Linguagem inclusiva: o que, quando e como falar nos dias de hoje?

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Você sabe o que é linguagem inclusiva? E a diferença entre diversidade, inclusão e equidade? E qual é a importância dessas três palavras para o mundo plural que vivemos hoje?

Além disso, todas essas questões trazem criatividade, inovação e aumento de produtividade na sua vida, inclusive na sua empresa ou na rotina do trabalho.

O que é linguagem inclusiva?

A linguagem inclusiva é uma abordagem para promover a igualdade e a inclusão. Nesse sentido, ela visa evitar palavras e expressões que possam excluir, marginalizar ou reforçar estereótipos em relação a minorias.

Por meio da linguagem inclusiva, espera-se que a comunicação seja mais respeitosa em relação a todas as identidades. Sem distinção de gênero, etnias, orientações sexuais, etnias, religiões e outras características que levem a tratamentos desiguais.

A cultura inclusiva é fundamental em todos os lugares e só essa atenção já é inovadora.

Qual a importância da linguagem inclusiva no mercado de trabalho?

Em um mundo corporativo cada vez mais preocupado em promover a diversidade e um ambiente de trabalho inclusivo, a linguagem inclusiva reconhece e valoriza a diversidade de identidades, origens e experiências das pessoas, fazendo com que todos se sintam pertencentes.

Além disso, as empresas que recorrem a uma linguagem inclusiva demonstram responsabilidade social e compromisso com a igualdade. Isso pode atrair talentos diversos que desejam trabalhar em um ambiente no qual se sintam aceitos e apoiados.

Para a empresa, é importante também manter-se atualizada sobre as mudanças da sociedade. Por isso, adotar uma linguagem inclusiva ajuda as organizações a se manterem relevantes e alinhadas com as expectativas de seus funcionários.

Quais são os tipos de linguagens inclusivas?

Há diversos tipos de linguagem inclusiva, que tendem a neutralizar ou promover mudanças de alguns estereótipos e perspectivas. Entre elas, estão:

Linguagem não sexista

A linguagem não sexista visa o uso de termos e expressões que não reforcem estereótipos de gênero ou preconceitos baseados no gênero, eliminando a discriminação e promovendo a igualdade de gênero também na linguagem.

Assim, essa linguagem evita o uso de termos masculinos como padrão para se referir a grupos mistos. Por exemplo, em uma escola, em vez de dizer “os alunos” para se referir a estudantes de ambos os sexos, os termos “as pessoas” ou “os estudantes” são adotados.

Linguagem antirracista

A linguagem antirracista é uma forma de comunicar que busca promover a igualdade racial e eliminar o preconceito racial na linguagem e na sociedade em geral, sendo parte de um esforço mais amplo de combater o racismo estrutural.

Isso inclui não utilizar palavras racialmente carregadas ou insultos raciais, como “denegrir”, “inveja branca”, “feito nas coxas”, “a coisa está preta”, entre outros.

Linguagem anti-capacitista

A linguagem anti-capacitista é uma parcela importante do esforço global para lutar contra a discriminação e promover a inclusão de pessoas com deficiência. Dessa forma, pretende-se evitar o uso de vocabulário que perpetua estereótipos.

Isso envolve não usar termos que possam ser ofensivos, depreciativos ou prejudiciais em relação às pessoas com deficiência. Por exemplo, em vez de dizer “um deficiente”, é recomendado dizer “uma pessoa com deficiência”.

Junto a isso, é promovida a inclusão de recursos que sejam acessíveis a pessoas com deficiência auditiva ou visual, por exemplo, texto alternativo em imagens, legendas em vídeos e alguns escritos em braile.

Linguagem neutra

A linguagem neutra é usada para criar um ambiente de comunicação mais igualitário, respeitoso e inclusivo em relação a todas as identidades de gênero. Ela é importante em ambientes nos quais há possíveis manifestações de desigualdade de gênero ou desrespeito à pluralidade.

Além de pronomes neutros, a linguagem neutra deve ser sensível a identidades de gênero diversas, como pessoas transgênero, entre outras. Reconhecer a existência de identidades de gênero não binárias e usar linguagem que inclua pessoas que não se identificam estritamente como homem ou mulher também é importante.

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