Com alimentação em casa e estocagem durante quarentena, houve aumento da demanda por alimentos.
A cada ida ao mercado percebemos alterações nos preços, pode ser durante o dia, ou não, as maquininhas não param. Itens da cesta básica são encontrados com aumento de mais de 100% em relação aos valores praticados em meses anteriores à pandemia de coronavírus. Em algumas cidades, fiscais municipais e policiais flagram a todo momento alterações exorbitantes, como por exemplo, o litro de leite a R$ 4,99 e o quilo do feijão carioca a R$ 11,49. Produtos vendidos anteriormente a R$ 2,59 e R$ 6, respectivamente. e em Pirenópolis não é diferente, além dos produtos da cesta básica estarem com os preços nas alturas, frutas, hortaliças e produtos de higiene também tem aumentos diários. Apesar do aumento percebido no preço final ao consumidor, proprietários explicam que a alta se dá no valor da cadeia produtiva dos supermercados, que já vem com os preços alterados dos distribuidores.
“Houve aumento no preço absoluto. Em alguns produtos o aumento chega a 50%, 60% e 100%. É possível encontrar feijão de R$ 6 a R$ 11. Mas o aumento no preço não significa necessariamente que o estabelecimento está lucrando mais, porque nós estamos, comprando mais caro também do fornecedor”, disse uma proprietária de um supermercado aqui de Pirenópolis.
Como na cidade não possui unidade do Procon, órgão responsável por fiscalizar os preços abusivo, podemos entrar em contato com a postura pelo número de WhatsApp 99188-3100 que recebe denúncias 24 horas.
Parceiro:
Grupo Betha Shield
A nova sede do Grupo Betha Shield fica localizada na Rua Emanoel Jaime Lopes, Nº16 , centro, os telefones são (62) 3331-3088 e 98591- 8010.
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