Após cinco semanas consecutivas de aumento no preço dos combustíveis e o valor médio nas bombas ultrapassar R$ 7,27 em praticamente todos os estados brasileiros, alguns postos de Pirenópolis, mantiveram o preço sem reajuste e estão comercializando o produto a R$ 6,649.
Um dos postos, localizado no trevo, próximo ao portal tem o valor mais alto, R$ 7,27, mas simples ato de percorrer mais alguns quilômetros na hora de abastecer o carro pode resultar em um alívio significativo no bolso dos motoristas. Para quem prefere a gasolina, existe uma grande diferença de valor cobrado pelo litro nos postos do centro, em um deles a gasolina comum custa R$ 6, 649 pelo aplicativo e no outro posto o valor é de R$ 6,99.
O valor da gasolina aumentou e acumula avanço de 49,6%. O preço do litro médio da gasolina passou de R$ 6,562 há duas semanas para R$ 6,710 na última semana. É uma alta de 2,25%.
Além disso, enquanto os estados anunciaram que vão congelar o ICMS que incide sobre os preços cobrados nos postos, numa tentativa de amenizar os repasses para os consumidores das altas da Petrobras nas refinarias. Em Goiás a gasolina, custa em média nas bombas R$ 7,27, a mais cara do Brasil, atrás apenas de Brasília (DF), que comercializa a gasolina a R$ 7,50. O alto valor é um reflexo do preço em que o produto chega aos dutos do Terminal de Senador Canedo, o maior valor entre os locais para onde o combustível é enviado no País através da Petrobras. A tabela destes preços praticados, divulgada no site da estatal, mostra que o litro do produto enviado para Senador Canedo custa entre R$ 3,26 e R$ 3,33, valores parecidos com os de Brasília.
Segundo o Observatório Social da Petrobras (OSP), instituição ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps) e Instituto Latino Americano de Estudos Socioeconômicos (Ilaese), os preços dos combustíveis estão nos maiores patamares do século. No caso da gasolina, o maior valor foi registrado em outubro, quando o litro ficou em R$ 6,34, assim como o diesel (R$ 4,526) e o gás de botijão, com R$ 100,79. Fontes: Poder 360, G1GO
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Após cinco semanas consecutivas de aumento no preço dos combustíveis e o valor médio nas bombas ultrapassar R$ 7,27 em praticamente todos os estados brasileiros, alguns postos de Pirenópolis, mantiveram o preço sem reajuste e estão comercializando o produto a R$ 6,65. Um dos postos, localizado no trevo, próximo ao portal tem o valor mais alto, R$ 7,27, mas simples ato de percorrer mais alguns quilômetros na hora de abastecer o carro pode resultar em um alívio significativo no bolso dos motoristas. Para quem prefere a gasolina, existe uma grande diferença de valor cobrado pelo litro nos postos do centro, em um deles a gasolina comum custa R$ 6, 649 pelo aplicativo e no outro posto o valor é de R$ 6,99. O valor da gasolina aumentou e acumula avanço de 49,6%. O preço do litro médio da gasolina passou de R$ 6,562 há duas semanas para R$ 6,710 na última semana. É uma alta de 2,25%. Além disso, enquanto os estados anunciaram que vão congelar o ICMS que incide sobre os preços cobrados nos postos, numa tentativa de amenizar os repasses para os consumidores das altas da Petrobras nas refinarias. Em Goiás a gasolina, custa em média nas bombas R$ 7,27, a mais cara do Brasil, atrás apenas de Brasília (DF), que comercializa a gasolina a R$ 7,50. O alto valor é um reflexo do preço em que o produto chega aos dutos do Terminal de Senador Canedo, o maior valor entre os locais para onde o combustível é enviado no País através da Petrobras. A tabela destes preços praticados, divulgada no site da estatal, mostra que o litro do produto enviado para Senador Canedo custa entre R$ 3,26 e R$ 3,33, valores parecidos com os de Brasília. Segundo o Observatório Social da Petrobras (OSP), instituição ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps) e Instituto Latino Americano de Estudos Socioeconômicos (Ilaese), os preços dos combustíveis estão nos maiores patamares do século. No caso da gasolina, o maior valor foi registrado em outubro, quando o litro ficou em R$ 6,34, assim como o diesel (R$ 4,526) e o gás de botijão, com R$ 100,79. Fontes: Poder 360, G1GO