Após 80 dias do desaparecimento, família do bancário aposentado cobra mais rigor nas investigações

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O desaparecimento do bancário aposentado, Evaldo Borges Leal, de 57 anos, completa​​ hoje (26),​​ 80​​ dias.​​ Ele saiu para dar uma caminhada por volta das 8h do dia 6 de fevereiro,​​ quando chegou de Brasília onde mora, para descansar na casa da família em Pirenópolis e desde então não foi mais visto. A família​​ desesperada​​ espera por respostas.

A irmã dele,​​ Francineide Leal, contou que após o desaparecimento o celular de Evaldo foi recolhido pela Polícia Civil da cidade para análise, mas até hoje, mais de dois meses após o sumiço, a família não recebeu nenhuma informação sobre as investigações. “Nós cobramos e eles não falam nada sobre isso”, declarou.

A informação dada pela Delegacia de Pirenópolis é que​​ as diligências do caso seguem em andamento. Ainda de acordo com um agente da corporação local, o celular de Evaldo continua em perícia em Goiânia, portanto ainda não se tem o resultado do laudo.​​ 

Nos primeiros dias do desaparecimento, ao menos 18 bombeiros fizeram buscas nas regiões de mata e em rio de Pirenópolis, com auxílio de cães farejadores. Com o passar do tempo, descartada a possiblidade de Evaldo estar nesses locais, a corporação iniciou buscas em povoados próximos ao município. “Deixamos fotos e informações do desaparecido, caso alguém encontre​​ uma pessoa com as características parecidas nós iremos até o​​ local”, explicou o tenente Aguinaldo Dias do Corpo de Bombeiros de Pirenópolis, responsável pela ação de resgate.​​ 

De acordo com Francineide,​​ nestes últimos dois meses​​ apenas os familiares se unem nas buscas por Evaldo. Ela​​ conta​​ que os dias têm sido difíceis para a família, principalmente para os filhos pequenos e para a mãe dele, que já tem 80 anos. “Eles não estão bem. As crianças estão sempre com febre. Todo dia elas perguntam onde ele foi”, desabafa. “Já minha mãe tem tomado remédio para dormir. Está sofrendo muito. Ela quer que todo final de semana todo mundo procure​​ por ele”, conta Francineide.

Recompensa de R$ 2 mil

Após alguns dias do​​ desaparecimento, a família de Evaldo decidiu recompensar em R$ 2 mil quem encontrá-lo.​​ Ligações telefônicas​​ apontaram​​ alguns​​ locais​​ onde ele foi​​ visto, mas​​ nenhumas das informações procederam. “A gente achou que se falasse da recompensa​​ às​​ pessoas iriam prestar mais atenção, ai se encontrarem com ele vão chamar as autoridades ou ligar para nós. A recompensa já é desespero mesmo”, desabafou a irmã à época.

Ao deixar a residência, Evaldo usava uma camisa gola polo verde, bermuda jeans e chinelo. Informações sobre o paradeiro podem ser repassadas à família pelos seguintes números: (61) 9 9536-1881; (61) 9 8219-6354; (61) 9 8181-4032; (62) 9 9355-0840 e (61) 9 8219-6354.

 

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