REVOLTANTE: Tia relata preconceito contra sobrinho autista em restaurante de Pirenópolis

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Tia de um menino autista de 5 anos foi às redes sociais denunciar um episódio de preconceito sofrido pelo garoto  e sua família em um restaurante bastante conhecido em Pirenópolis.

O caso aconteceu esta semana quando a criança veio de Brasília com os pais, para visitar a tia. “Minha família veio de Brasília, meu sobrinho de 5 anos é autista e o restaurante não deixou minha família sentar perto do local que ele estava brincando”, revoltada, ela que não quis se identificar, disse que prefere não revelar o nome do estabelecimento e que deixa seu desabafo só para servir de alerta.

“O Brasil conta com uma série de leis e orientações para atender autistas e tornar os estabelecimentos mais inclusivos. Atender pessoas autistas e suas famílias nos estabelecimentos requer uma série de cuidados e adaptações, previstos por leis estaduais, municipais e federais. Antes mesmo de pensar em ações próprias para tal público, esses locais devem seguir as legislações vigentes. De acordo com a Lei Federal Berenice Piana Nr. 12.764, de 27 de dezembro de 2013, todo autista é considerado uma pessoa com deficiência oculta portanto, deve se valer dos mesmos direitos. Para além da inclusão como PCD, é preciso saber que há uma série de regras que facilitam o dia a dia de autistas, ainda mais tratando-se de uma deficiência não-visível e pouco abordada pela sociedade de modo geral. O Blog Ideia Boa, do Guia de rodas, reuniu algumas dicas que mostram como atender esse grupo da melhor maneira possível, seja em espaços públicos ou privados. É preciso respeitar o atendimento prioritário. Inclusive o Excelentíssimo Senhor Presidente, @lulaoficial sancionou sem vetos a lei que trata do uso do cordão ou colar de girassois para identificar pessoas com alguma deficiência oculta não vista de imediato. Detalhe a criança usava o cordão”, desabafa ela.

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