A primeira exibição do documentário “Um Parque Para Viver”, que faz um passeio por oito unidades de conservação administradas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad), aconteceu dia 15 de janeiro, no Teatro Sesc em Goiânia.
O filme é dirigido por Diogo Diniz Garcia Gomes e foi produzido entre fevereiro e agosto de 2024. A sessão inaugural foi às 20 horas, no Teatro Sesc, com entrada gratuita.
Além do Parque dos Pireneus(PEP), outras unidades de conservação do Governo de Goiás também foram escolhidas para servir de locação para as filmagens são os parques estaduais da Mata Atlântica (Pema), da Serra de Caldas Novas (Pescan), do Araguaia (PEA), de Terra Ronca (Peter), Águas do Paraíso (Peap), da Serra Dourada (Pesd) e Altamiro de Moura Pacheco (Peamp). A lista tem ainda uma UC municipal, a “Refúgio de Vida Silvestre Serra da Fortaleza e Serra das Antenas em Quirinópolis”.
Um Parque Para Viver
O diretor adianta que o documentário combina paisagens com histórias sobre a fauna, flora e hidrografia da região. Há depoimentos de especialistas em meio ambiente, cineastas, publicitários, fotógrafos e apaixonados pela natureza.
O filme também explica o que são as unidades de conservação, como são classificadas (em áreas de proteção integral ou uso sustentável) e a importância delas para pesquisa e preservação da biodiversidade.
“Um parque Para Viver” foi produzido com recursos do Programa Goyazes, do Governo de Goiás. Nele aparecem espécies como onça-pintada, onça-preta, veados, cachorro-vinagre, onça-parda, jacarés, botos, aves do Araguaia, mutuns, tatu-canastra, micos e macacos. Toda filmagem nos parques foi acompanhada pelos gestores da Semad.
Cópias do filme serão distribuídas em pendrive para as unidades de conservação estaduais, para a Secretaria de Estado de Cultura, para a Semad e para bibliotecas estaduais. Outras serão entregues para escolas da rede pública.
O objetivo da Semad é promover sessões públicas e gratuitas de exibição para as comunidades que vivem no entorno dos parques.
A obra será inicialmente inscrita em festivais de cinema. Avalia-se também qual será a melhor forma de disponibilizá-lo para emissoras de TV e plataformas de streaming.
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