O prefeito João do Léo, o assessor especial do Ministério das Cidades, Erinton Beckenkamp e do presidente da AGEHAB(Agência Goiana de Habitação), Cleomar Dutra,
A presidente da APHC, Maria Rosa com os gerentes da Caixa, Fernando e Ranieri
Carteirinhas a serem entregues aos associados
A Associação Pró-habitação e Cidadania de Pirenópolis – APHC presidida por Maria Rosa de Machi, realizou no final da tarde de ontem(18), no salão paroquial, o 1º Fórum Pró-habitação e Cidadania de Pirenópolis, com a presença, do prefeito João Batista Cabral, do presidente da AGEHAB(Agência Goiana de Habitação), Cleomar Dutra, do Assessor Especial do Ministério das Cidades, Erinton Beckenkamp, dos gerentes Geral e Pessoa Física da Caixa, Ranieri Luiz Torres de Lima e Fernando Machado, além dos 541 associados.
Durante o fórum, os associados receberam as carteirinhas de adesão e os palestrantes frisaram a importância da casa própria, esclareceram as necessidades habitacionais e sua possível contemplação através das políticas públicas nas três esferas de governo. “Estamos aqui, buscando formas institucionais, possibilitando distribuir as casas próprias às famílias de baixa renda que ainda moram de aluguel, ou seja, a habitação é de interesse social e coletivo. Esclarecendo o acesso à projetos sociais, captação de recursos, adesão, regularização, organização, cadastro e todo o planejamento podemos fazer com esse caminho seja mais curto e menos árduo”, assegurou o presidente da AGEHAB.
Já o prefeito João do Léo disse que, o primeiro passo para se adquirir o benefício já foi dado. “A organização e a união são fundamentais. Não medirei esforços para aumentar o número de residências em nossa cidade. Todos têm esse direito e o Poder Público tem o dever de proporcionar isso à população”, afirmou o prefeito.
APHC
A Associação Pró-habitação e Cidadania de Pirenópolis foi criada há 4 anos e tem um trabalho constante e continuo, devido grande demanda e afirma que a falta de moradia e casas populares, é grande. “Temos 1800 famílias cadastradas para os três programas: casas populares, cheques de reforma e para compra de materiais para construção. Temos por objetivo, a obtenção de condições habitacionais dignas, pois é um direito básico do ser humano. Estamos desenvolvendo o espírito de coletividade, as boas relações com o próximo e vizinhança, além do desenvolvimento e preservação do meio ambiente”, esclareceu a presidente.
Após implantação das casas, a APHC visa dar continuidade em suas ações, como por exemplo, implantar e efetuar a coleta seletiva, cultivar hortas comunitárias, etc. “Programas e projetos são previstos no Estatuto da APHC. As construções poderão ser feitas através do Programa Minha Casa Minha Vida com parceria entre o Governo Federal, Estadual, Municipal e a APHC, através de empresas contratadas ou mutirões. Tudo dependerá dos recursos”, completou Maria Rosa.
Para entrar nos programas disponíveis através da Associação, os interessados deverão se associar; pagar uma taxa de R$ 20,00 e aguardar.
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