Nesta sexta-feira (1º) é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. A data é considerada importante para reforçar a necessidade da prevenção da infecção pelo HIV e do combate ao vírus causador da imunodeficiência humana, bem como para promover ações que impulsionam uma melhor assistência à saúde e a garantia de direitos a todos os pacientes. A Droagria do Marcelinho engaja na Campanha reforçando prevenção contra o HIV e a Aids. Objetivo principal da campanha é alertar a população sobre os riscos da doença e como se prevenir. Para se ter uma ideia, em 2022, de acordo com Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), o Rio Grande do Sul registrou 1.245 novos casos de HIV, sendo o maior número da Região Sul do Brasil (2.690 no total).
O que é a AIDS?
A AIDS é uma doença causada pelo vírus HIV, geralmente transmitida por contato sexual desprotegido com pessoa contaminada, mas pode ser também passada por transfusão sanguínea e compartilhamento de objetos perfurocortantes. Diferentemente do que muitos pensam, viver com HIV não é o mesmo que ter AIDS. A AIDS é o estágio mais avançado da doença, quando o sistema imunológico encontra-se bem debilitado.
Ela é uma doença que não mata por si só. Por causar um grande impacto no sistema imunológico, o paciente fica sujeito a doenças oportunistas, como a pneumonia, que surgem no organismo nesse momento de fraqueza. Assim sendo, não se morre de AIDS, morre-se das complicações geradas pelas doenças oportunistas.
Principais sintomas: febre, aparecimento de gânglios, crescimento do baço e do fígado, alterações elétricas do coração e/ou inflamação das meninges nos casos graves; na fase aguda, os sintomas duram de três a oito semanas. Na crônica, os sintomas estão relacionados a distúrbios no coração e/ ou no esôfago e no intestino; cerca de 70% dos portadores permanece entre 10 e 15 anos na chamada forma assintomática ou indeterminada da doença
Como se prevenir
Para evitar a transmissão da AIDS, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus HIV devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
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