Muita poeira nas imediações Máquinas pesadas foram necessárias
Desvio improvisado Colocação das aduelas
Trabalhadores atentos Tumulto na Rua Benedito de Pina
É unânime! Empresários e comerciantes que trabalham nas imediações da obra de reconstrução e revitalização completa do bueiro do Córrego Lava-pés, reclamam dos transtornos causados desde o início da obra. As reclamações são variadas, falta de planejamento, perda na receita, poeira e segurança no trânsito, são algumas delas.
Apesar de estar dentro do cronograma, a obra é motivo de muita insatisfação. A reportagem o Pirenópolis Online, foi ouvir as pessoas para saber o que está acontecendo e se o prazo estabelecido pela prefeitura, para a conclusão será cumprido.
Para Aparecida Ferreira Veiga, proprietária de uma sorveteria, suas vendas caíram mais de 40%. “Essa obra me fez entrar no vermelho, se antes estava difícil, depois do início dessa obra piorou mais. Penso até em fechar as portas, cada dia que passa a situação complica mais”, desabafou a comerciante.
Outro empresário preocupado é Renato Jayme, ele revela que o movimento em seu supermercado, diminuiu muito. “O que percebi é que houve uma falta de planejamento dessa obra. Ficamos sem chances tomar qualquer atitude que amenizasse o problema. O movimento de clientes e minha receita diminuíram sensivelmente, cerca de 40% de perdas, sem contar a bagunça no trânsito e a poeira constante. É funcionário limpando prateleira o dia inteiro”, esclareceu.
A opinião de Renato é confirmada pelo repositor de prateleiras, José Júnior de Melo. Ele também acha que o movimento caiu muito e que os produtos ficam sempre com uma camada densa de poeira. “O dia inteiro temo que ficar limpando tudo com pano úmido, até mesmo os clientes reclamam às vezes”, completou o funcionário.
Rafael Cabral possui uma cafeteria no local e está preocupado com a diminuição nos atendimentos. “Acho que devido à dificuldade dos meus clientes chegarem até meu estabelecimento, percebi uma perda significativa. São 4 meses trabalhando em baixa. De cara perdi 30% nas vendas. Acho que houve falta de planejamento”, assegurou Rafael.
Até para o mecânico Rodrigo Ferreira, a perda e os transtornos são grande. “Minha clientela diminuiu muito, mas se é para o bem comum, essa obra será bem vinda”, ponderou Rodrigo.
Bernardo Fonseca também é outro empresário prejudicado. “Perdi principalmente os cliente que passavam aqui após as 18 horas. Espero que a obra acabe dentro do prazo. Não vejo a hora de tudo voltar ao normal”, explicou Bernadinho.
Na tarde de ontem, segunda-feira(20), chegaram as tão esperadas aduela de concreto, que são os blocos pré-moldados de formato quadrado que possibilitará a vasão de água de 5 m³, o que impedirá qualquer inundação ou entupimento no local.
De acordo com Joelson Vieira de Almeida, responsável pela obra, a construção desse bueiro duplo está dentro do cronograma. “Tivemos uma pequena paralização devido a alguns problemas, mas depois da colocação das aduelas, será feito o aterramento e a passagem de veículo será liberada até o dia 15 de setembro, mês que vem”, assegurou o mestre de obras, garantindo que o retorno das atividades está em ritmo acelerado.
O secretário de Governo da Prefeitura Municipal de Pirenópolis, Adriano Gustavo O. e Silva, ressaltou a importância da obra para a cidade e a necessidade de sua execução. “O problema no local era grave. A obra está em dia, dentro do prazo. A prefeitura está fiscalizando, cobrando agilidade e sem dúvida alguma, quando estiver concluída, trará inúmeros benefícios. Tivemos alguns contratempos, na fabricação dessas aduelas, mas agora eles foram sanados e tudo está correndo conforme o planejado”, frisou o secretário.
O valor total da construção do bueiro duplo celular de concreto é de R$ 517.031,89 e só foi possível através de um convênio entre o Ministério das Cidades, Caixa e Prefeitura Municipal de Pirenópolis. Teve início no dia 15 de maio deste ano e o prazo de entrega é no próximo dia 15.
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