Operação da PC investiga fraude em contratos e licitações firmados pela Prefeitura de Pirenópolis

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Desde às 06h30 até às 09h30, de hoje, 30 de setembro, a Polícia Civil de Goiás, permaneceu da Prefeitura de Pirenópolis, deflagrando a Operação Réplica. A ação foi deflagrada pela PC, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra a Administração Pública (DERCAP), cumprindo 21 mandatos de busca e apreensão e 3 afastamentos de função pública.

Os mandados foram cumpridos além de Pirenópolis, nas cidades de Goiânia, Cristalina, Formosa e Goianápolis e Distrito Federal. Ao todo, 64 policiais civis participaram da operação, que teve apoio das delegacias regionais de Anápolis, Luziânia e Formosa.

É relativa a uma investigação de crimes envolvendo procedimentos licitatórios e respectivos contratos firmados pela Prefeitura Municipal de Pirenópolis para contratação de empresa responsável pelo inventário patrimonial de diversas Secretarias municipais, procedimentos estes com indícios de favorecimento e direcionamento para determinada empresa. Os processo investigados, segundo a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, foram firmados entre 2017 e 2020. Leia na íntegra a nota de esclarecimento enviada pela Ascom da Prefeitura:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em relação à Operação Réplica, deflagrada pela Polícia Civil de Goiás nesta quinta-feira (30), a Prefeitura de Pirenópolis esclarece que os crimes investigados dizem respeito à gestão 2017 a 2020. Logo, mais esclarecimentos devem ser obtidos junto ao delegado responsável pela operação

A expressão “Réplica”, utilizada para dar nome à operação, vem ao encontro de “imitar algo”, pois o modus operandi identificado era que a mesma documentação foi copiada e reproduzida em todos os procedimentos, ou seja, mesmas empresas participantes, propostas semelhantes e o mesmo licitante vencedor.

O objetivo das diligências que ocorrem na data de hoje é levantar mais elementos de informação, com o fim de robustecer a base probatória já existente. São investigados nesta operação 10 pessoas físicas, além de pessoas jurídicas de direito público e privado. Os investigados respondem, no inquérito policial, pelos delitos de fraude a licitações e falsificação de documento público e particular. Com informações da Polícia Civil.

 

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