A Drogaria do Marcelinho exalta o dia 20 de maio, Dia Nacional do Medicamento Genérico

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Hoje, 20 de maio, comemora-se o Dia Nacional do Medicamento Genérico, um dos mais importantes produtos do mercado farmacêutico e a Drogaria do Marcelinho lembra que o medicamento genérico é celebrado anualmente.

Desenvolvidos pela primeira vez na década de 1960, nos Estados Unidos, o medicamento genérico chegou ao Brasil em 1999 e, portanto, estão há 24 anos por aqui, como uma alternativa segura, econômica e eficaz no tratamento de doenças.

Em homenagem à data, a Drogaria do Marcelinho reforça a necessidade de ampliar o acesso à saúde e a medicamentos de qualidade a preços mais acessíveis.

Nessa  matéria, a Drogaria do Marcelinho traz algumas informações para que você entenda por que o medicamento genérico representa um avanço para a sociedade.

Principais números

Segundo levantamento da PróGenéricos com base em dados do IQVIA, o medicamento genérico responde por 73,38% dos medicamentos usados para hipertensão, 78,66% para colesterol, 71,85% para ansiedade e 64,66% para depressão. Os genéricos representam 35,44% do total de medicamentos comercializados no país e, desde sua implantação, já geraram uma economia de mais de R$ 241 bilhões.

Ainda de acordo com a PróGenéricos, em 2022, mais de 1,8 bilhão de caixas de genéricos foram comercializadas no Brasil, o que significa um aumento de mais de 7% quando comparado ao ano anterior.

Os genéricos têm indicação para cerca de 90% das doenças prevalentes no país, sendo 96 laboratórios em território nacional.

Principais características

Para identificar o medicamento genérico na farmácia, o consumidor deve observar na embalagem a frase “Medicamento Genérico – Lei 9.787/99”, além da tarja amarela com a letra G. Já o nome do produto é sempre o princípio ativo do medicamento, ou seja, a substância que faz com que o remédio atue no organismo.

É comum o médico fazer a prescrição indicando ou sugerindo a substituição pelo medicamento genérico. Essa substituição deve ser realizada pelo farmacêutico responsável e ser registrada na prescrição médica.

Por lei, o genérico deve custar 35% mais barato, mas o desconto pode chegar, em média, a 60% nas farmácias, o que contribui com a diminuição dos custos do governo com internações por complicações de doenças crônicas, por exemplo.2

Isso acontece porque, depois da queda da patente de um remédio referência, qualquer laboratório está autorizado a produzir medicamentos com a mesma formulação, sem precisar investir dinheiro em pesquisas ou testes —o grande motivo dos genéricos serem mais baratos.

Fontes: 1. BRASIL, Lei nº 9.787, de 10 de Fevereiro de 1999. Acesso em 16 de maio  de 2023. 2. Pró Genéricos. Há 24 anos no Brasil, genéricos representam 35,44% dos medicamentos vendidos. Acesso em 16 de maio de 2023. 3. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Medicamentos genéricos. Acesso em 16 de maio de 2023. 4. Eurofarma. Genéricos. Acesso em 16 de maio de 2023.

 

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