Região dos Pireneus é considerada área de risco e será mapeada pela Goiás Turismo

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Cachoeira Salto de Corumbá

A Goiás Turismo vai elaborar um relatório com uma lista de áreas de risco no estado a ser entregue ao governo federal e confirmou a inclusão da Região dos Pireneus, também de Terra Ronca e da Chapada dos Veadeiros.

O presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, destacou que a inclusão não é uma confirmação de perigo nessas regiões, mas sim uma sugestão de análise dos riscos que elas possam apresentar. “Além de ser área de cachoeira e caverna, tem um fluxo muito grande de pessoas. Queremos respostados geólogos se existe risco [nas regiões]”, declarou.

Amaral informou ainda que se reuniu com o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, três vezes nesta semana, e também com representantes do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), que elaborou um levantamento com 500 áreas de risco no Brasil já mapeadas – sendo uma em Goiás, que ainda não foi divulgada.

O relatório com as áreas de risco potencial, que será baseado no levantamento da CPRM, mas que já inclui as áreas mencionadas pela Goiás Turismo, deve ficar pronto até na próxima quarta-feira (19). “Baseado no laudo [dos geólogos], a gente vai indicar se tem risco e se cabe interdição”, concluiu Amaral.
Outros estados também vão elaborar relatório

Na última segunda-feira (10), o titular da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, que também preside o Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), se reuniu com os secretários de outros estados para tratar do acidente ocorrido em Capitólio e debater medidas que podem ser adotadas, em nível nacional, para evitar a ocorrência de tragédias durante a prática de ecoturismo.

Além de Goiás, estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, São Paulo e outros também vão elaborar relatório com as áreas de risco em suas respectivas regiões, que também será enviado ao Ministério do Turismo.

Tragédia em Capitólio

Dez pessoas morreram após uma rocha gigante desabar sobre lanchas na região de Capitólio, em Minas Gerais. O incidente teria começado com uma “cabeça d’água” na região dos cânions, provocando o desabamento de pedras e estruturas rochosas, que atingiram ao menos três embarcações. Pelo menos 32 ficaram feridos nesse acidente.

*Via mais Goiás editado por Carla Adriana às 07h31

 

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