Setor elétrico de Goiás vive seu pior momento

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Goiás vive o pior capítulo da história moderna no setor de energia elétrica depois da privatização​​ do setor elétrico no Brasil começou na década de 90 sob o argumento da modicidade tarifária e reestruturação do setor, nada disso aconteceu e produziu impactos que perduram até hoje. Das 63 distribuidoras do país, 45 foram privatizadas, como a Light, do Rio de Janeiro, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) e a Eletropaulo, de São Pau­lo. Entre as 18 estatais, estão a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), que aten­de consumidores do Rio Grande do Sul.

Em Goiás,​​ de acordo com​​ ​​ João Maria​​ de Oliveira, ​​​​ diretor do STIUEG(Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás),​​ a privatização da CELG piorou a prestação de serviço no setor, proporcionou o aumento da conta de luz o que atinge diretamente a população.​​ “A piora do serviço com a privatização pode ser medida em números, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em novembro de 2017, com a Celg já privatizada, os goianos ficaram em média 4,78 horas sem energia. No mesmo mês de 2016, o período foi de 2,98 horas”, revelou João.

Para ele,​​ Goiás vive o pior capítulo da história moderna no setor de energia elétrica depois da privatização.​​ “A ENEL não faz os investimentos devidos, abriu mão da força de trabalho que tinha capacidade técnica de operar o sistema. Os prejuízos vão dos grandes centros ao interior, atingindo o agronegócio atingindo a economia do estado de forma negativa”, desabafou.

Ainda de acordo com o diretor, o​​ único investimento que a ENEL tem feito é no processo das demissões, aumentando a rotatividade de trabalhadores através de empresas terceirizadas, o que já tem ocasionado acidentes gravíssimos, fatais, que certamente continuarão acontecendo.​​ ​​ “A privatização de serviços fundamentais, não é a solução dos problemas existentes,​​ o que precisa é o Estado melhorar a eficiência na prestação de serviços públicos, é uma questão de gestão somente. A iniciativa privada pode ser muito bem sucedida em outros setores da economia mas em matéria de monopólio​​ só visa lucro”, disse, finalizando que, “monopólio não se privatiza, é uma questão de soberania de um país e de um povo”.

 

 

 

 

 

 

 

 

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