Coronavírus mata jovem e atlético advogado de Pirenópolis

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Fotos: Facebook

O advogado Jader Souza, de 28 anos é mais uma vítima fatal do coronavírus em Pirenópolis e veio a óbito na noite de ontem (02), quando estava internado em um hospital em Jaraguá. O jovem atlético Jader era visto por amigos e familiares como doce, sorridente e amável.

O que se sabe até agora, é que após voltar de uma viagem de férias para o nordeste, o advogado Jader Souza de 28 anos, começou a sentir os sintomas e foi internado na última sexta-feira 30. Infelizmente, não resistiu às complicações respiratória causadas pela Covid-19 e faleceu ontem (02).

Jader Souza trabalhava como tabelião substituto no Cartório de Registro de Imóveis e Notas de Pirenópolis.

Por que covid-19 também mata jovens saudáveis

Novo coronavírus não afeta apenas idosos e aqueles com doenças associadas; casos graves e mortes também foram relatados em jovens saudáveis, e especialistas dizem que isto pode estar ligado a fatores genéticos. A gravidade dos sintomas da covid-19, a doença causada pelo coronavírus Sars-CoV-2, varia muito de caso para caso. Enquanto 80% dos infectados apresentam sintomas leves ou semelhantes aos da gripe, no outro extremo do espectro, há aqueles que acabam com pneumonia e conectados a um respirador na UTI, onde o prognóstico nem sempre é otimista.

Os casos mais críticos geralmente ocorrem em pessoas idosas ou com comorbidades (doenças associadas), como hipertensão, diabetes ou cardiopatias, entre outras. No entanto, dia após dia, são noticiados casos fatais em que as vítimas são aparentemente jovens, homens e mulheres saudáveis e até crianças. Por quê? O que explica que pessoas que não estão no grupo de risco possam desenvolver os sintomas mais graves da doença ou até mesmo morrerem de covid-19? “Essa é a pergunta para a qual todos querem a resposta”, diz Michael Snyder, professor e diretor do Departamento de Genética da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, à BBC Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC. Mas, embora resolver esse enigma não seja uma tarefa fácil, os cientistas suspeitam de onde a resposta pode vir (uma combinação de fatores, dizem eles) e começaram a seguir diferentes linhas de pesquisa para esclarecê-lo. Entender por que as pessoas que não são obviamente vulneráveis sucumbem à doença, dizem eles, permitirá identificar aqueles com maior risco, criar tratamentos novos e eficazes – incluindo uma vacina – e aproveitar melhor os medicamentos existentes.

 

Parceiro:                                    Laboratório Pasteur

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