Lenísia Septimio fala sobre os benefícios do jatobá. “Não se perde nada do jatobá”, diz ela.

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As Árvores do Cerrado serão tema das próximas colunas semanais de Lenísia Septimio. Ela é professora, etnobotânica, técnica de nutrição, raizeira, benzedeira e pirenopolina de coração que semanalmente fornece algumas dicas o uso medicinal das plantas do nosso Cerrado.

A primeira árvore da vez é o grandioso Jatobá. O jatobá é majestoso, uma dádiva dos deuses, a madeira é muito usada na construção civil, móveis e na feitura de canoas, entre os índios. Há séculos se conhece tradicionalmente, seus fins medicinais: das folhas se faz chás para cicatrização e dores articulares.

Os frutos são usados para reumatismo, artrite, dores articulares, infecções, inflamações, diabete, colesterol alto, turbina a memória e a sexualidade, antioxidante, aumenta a imunidade, fortificante, rico em fibras, ferro, cálcio, fósforo, magnésio e zinco.

Com as flores se faz florais que nos acalma o espírito, equilíbrio e serenidade para um sono melhor. Não se perde nada do jatobá. O Cerrado, este ecossistema único, berço das águas é de uma diversidade rica, onde animais e plantas convivem em total harmonia, deve ser mais cuidado e amado pelos brasileiros.

O Cerrado está sendo maltratado e destruído pelo ser humano, que não o ama. Vamos cuidar com carinho dos biomas do nosso Brasil cuja natureza nos dá tanto! Toda semana vou falar das árvores do Cerrado e seus usos medicinais, acompanhe.

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